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Mostrando postagens de abril, 2011

A Matemática de Relacionamentos!

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Chorando com os que choram...

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Tenho que confessar que é com lágrimas que escrevo esse post. Algumas rolam pela face, outras brotam do coração e escorem por dentro num caminho ainda mais dolorido que minha fronte. Normalmente não comento no blog sobre tragédias, não por me fazer passiva diante delas, mas talvés por me faltar palavras para descrever tais fatos diante do que sinto. Mas o caso da escola em Realengo no Rio me tocou profundamente. Aliás, creio que a todos nós.  Se há explicação, então me expliquem! Posso até não entender, quem sabe compreender, não pela justificativa mas pela consciência daquilo que já haviam nos avisado. Os tempos difíceis que a Bíblia relata já chegaram. E já a algum tempo o mal tem se propagado de maneira ainda mais assustadora na sua forma cruel de agir e usar o ser humano como sua principal arma de destruição. O inimigo de nossas almas realmente tem vindo ao mundo para matar, roubar e destruir. Mas não só quando consegue concluir um mal avassalador e visível a todos como acontece

Inspiração!

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De onde vem essa inspiração lampejante? Dos ares outrora andantes? Hoje não é noite fria, Mas tarde escaldante. Talvez do calor que aquece lá fora, Ou seria a chama que renasce aqui dentro? Já não vejo claramente o que dantes iluminava, Mas sinto apertadamente o desejo que não se cala. De gritar em letras onde a voz não alcança, Inspirar as palavras que o sentimento cultiva, Imaginar as surpresas que o futuro me guarda, Instigar as vozes já no presente silentes. Dos poemas da vida, do passado, dos olhares, dos toques experimentados, Das dores latejantes já cicatrizadas, De lembranças esquecidas, De um futuro sonhado, Da fé enraizada, Do ser, estar, ficar, esperar, Desse dia que já passa. Várias possibilidades, Nenhuma certeza, Indícios revelados, Evidências silenciadas. Conclusões? Nenhuma! Sentimentos? Turbilhões! Razões? Escassas! Minhas inspirações? Segredo! (Lédyce Moreira) Escrevemos aquilo que já não cabe mais em nós, a ponto de necessit